Há um momento na vida de toda mulher em que ela entende: o amor não é prisão, é presença livre.
Durante muito tempo, tentamos segurar o outro perto de nós, com medo da solidão, acreditando que estar só significava falta de amor. Mas existe uma hora em que o espelho nos chama à verdade: o que nos aprisiona não é o outro, é o medo que carregamos dentro de nós.
Quando a mulher decide olhar para dentro e assumir a responsabilidade por sua própria felicidade, algo muda. Ela não precisa mais que o outro esteja ao lado para se sentir inteira. Aprende a ficar bem consigo, a se reconstruir com calma, a tirar as cascas que a vida foi colocando. E, nesse processo, ela liberta também quem ama, porque o amor verdadeiro não controla, apenas acompanha.
Ser autorresponsável é um ato de amor. É escolher crescer, mesmo quando dói. É permitir que o outro prospere, sabendo que a luz dele não apaga a sua, pelo contrário, faz as duas brilharem mais.
A mulher que aprende a ser plena em si mesma transforma tudo ao redor.
Ela é força, é leveza, é Dourah. ✨
